A sobrevivencia no deserto
No deserto reside a minha inspiração,
Pois nele encontrei a Trameira com a força acolhedora…
Ela com o dom de ensinar-me o poder de amar,
Reconhecer o valor que ela tem no deserto
Sendo o meu único abrigo…
Não reconheço-me…
Vagueio como um demente
Brilhando como o amanhecer…
Com o sorriso esplendor que alimenta o meu coração
Nunca estive num império
Mas tornar-me-ei o Rei
Para protege-la dos predadores
Serei o Rei presente com a sua linda companhia
São delírios, por lembrar do seu poder
Nenhum bem material tirara-me da linda rainha
Nasce-me um enxame de saudades
Por tanta ausência nocturna
Quando levo uma soneca…
( Telio Augusto Guilamba)
"Lukeyto"