INVEJA

Olho a lua, sim, clara e bela.

E uma menina malvada,

Formosa, como só ela.

Eis que sinto, que o amor surge como o sol,

Formoso, e, imponente,

Que empalidece a pobre lua,

Que se vai, pálida de tristeza,

Por ver uma menina mais linda que ela.

E o amor? Ah, o amor.

Ele é como o sol, não morre de inveja.

É como o sol de Goíás,

E o amor de Minas Gerais.

Jorge antonio Amaral
Enviado por Jorge antonio Amaral em 21/08/2016
Código do texto: T5735176
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