INSENSATEZ
Naget Cury, Agosto de 2016.
Perdoe-me! Falta-me a lucidez...
Perco-me na embriaguez
De um amor tão desvairado,
Tão envolvente e apaixonado,
Que me afasta do bom senso
E me conduz à insensatez.
Perdoe-me por perder a noção
Do tempo e espaço na sensação
De viver cada instante
Sentindo a necessidade,
Sede de sentidos,
E fuga da realidade.
Vida!
Vezes estranha... vezes bendita
Quando se perde
nesse universo aloucado!
Perdoe-me! Neste momento,
Só cabe você em meu pensamento
Vivendo o amor tumultuado!
No entanto, o que seria
Da minha vida se a sensatez
me trouxesse o juízo
e eu perdessoe você?
Perco-me na embriaguez
De um amor tão desvairado,
Tão envolvente e apaixonado,
Que me afasta do bom senso
E me conduz à insensatez.
Perdoe-me por perder a noção
Do tempo e espaço na sensação
De viver cada instante
Sentindo a necessidade,
Sede de sentidos,
E fuga da realidade.
Vida!
Vezes estranha... vezes bendita
Quando se perde
nesse universo aloucado!
Perdoe-me! Neste momento,
Só cabe você em meu pensamento
Vivendo o amor tumultuado!
No entanto, o que seria
Da minha vida se a sensatez
me trouxesse o juízo
e eu perdessoe você?
Naget Cury, Agosto de 2016.