SOBREVIVER
Quando impossibilidades se desenham.
Caminhos se separam!
O amor é sufocado sem haver se concretizado.
De tanto amor o peito doi.
Quando tocá-lo e acariciá-lo era o desejo.
A razão grita separação, fuga!
A sabedoria insita.
Ternura vira rancor no olhar do amado.
Acaso houve deveras amor?
Nunca saberemos de fato!
Com o sentimento de um,
não se mede o do outro.
O que eram rosas, tornan-se espinhos
Transforma-se vinho em vinagre.
Caqui em limão.
Algodão em chumbo.
O amor sufocado ainda pulsa!
E o ciúme geme com a represália.
Mostra-se vingativo seu amado.
Em pensar que foi rejeitado.
Nunca entendera o tamanho dessa dor!
Entre as escolhas dessa vida,
Necessario é sobreviver!!!
E nessa selva de pedra.
De tantas cobranças.
Não coube nosso amor!