Agosto. Curitiba. Pr
Pela caricia que a minha mão fazia
De leve, com zelo, cuidado, infinita doçura,
Sobre seu jeito, seu rosto, o da fotografia,
Onde a vastidão da minha ternura repercutia,
Era você que eu chamava. E que chegava.
Aprisionado, agora, nesta minha loucura,
Se tornava estanque. Mas era a minha ilusão.
Que utopia!