Ser'Só.

Tornando-me, escravo para ti!"

Se vão, despedidas, há de ser'só.

Como um cisne, perene e, ferido.

Na vênia, funda dos sentimentos.

Anto de sons à flora habitada!"

Passagens, ao extremo espírito-

Nas valas que abrem o coração.

Ao real, vão, que lenta seu âmago.

Belo, entre as dores da paixão.

E nesta harmonia, com teus lábios?'

'-O fausto, começo do meu amor.

(Situas, o meu rosto, açodadamente)

Demão por teus cílios atordoantes-'

(Adiante, frise, os meus carinhos.)

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/08/2016
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