Ser'Só.
Tornando-me, escravo para ti!"
Se vão, despedidas, há de ser'só.
Como um cisne, perene e, ferido.
Na vênia, funda dos sentimentos.
Anto de sons à flora habitada!"
Passagens, ao extremo espírito-
Nas valas que abrem o coração.
Ao real, vão, que lenta seu âmago.
Belo, entre as dores da paixão.
E nesta harmonia, com teus lábios?'
'-O fausto, começo do meu amor.
(Situas, o meu rosto, açodadamente)
Demão por teus cílios atordoantes-'
(Adiante, frise, os meus carinhos.)