NOS CONFINS DA MATA
Eu volto navegar novamente
Porque quero chegar à nascente
Do rio que mata a minha cede
Fica lá nos confins da mata
Muito alem de uma cascata
Vou armar a minha rede
Pra dormir com os sonhos meus
Estarei protegido por Deus
E os anjos celestiais
Tem uma índia moça solteira
Que vê a sorte e é feiticeira
Deusa das águas fluviais
Com quem eu quero acasalar
Verdadeira pérola estelar
Que tem um brilho nunca visto
Que geme mesmo sem ter dor
Na hora da gente fazer amor
Meu presente de Jesus Cristo!
Escrito as 18:30 hrs., 05/08/2016 por
Nelson Ricardo