Ao por do sol
Trago como afagos estas flores,
são pétalas que voaram pelos dias,
do vento, não são os olhos senhores,
são pingadas estrelas, minhas poesias!
Pulsantes ainda em um bornal qualquer,
me perseguem em rastro onde eu for,
e sentado em um por do sol que vier
aos pedaços te busco para falar de amor!
Espalho perfume a tua suave delicadeza,
e embora nunca hajam olhos pra te ver
expõem a minha alma em tua rara beleza,
é o que me justifica a vida, te ver nascer!
Se um dia eu não tiver uma história para contar,
seguirei qualquer poesia que pela vida vai,
ela me dirá enfim para onde devo voar,
...Quem sabe para o infinito da tarde que cai!
Malgaxe
Trago como afagos estas flores,
são pétalas que voaram pelos dias,
do vento, não são os olhos senhores,
são pingadas estrelas, minhas poesias!
Pulsantes ainda em um bornal qualquer,
me perseguem em rastro onde eu for,
e sentado em um por do sol que vier
aos pedaços te busco para falar de amor!
Espalho perfume a tua suave delicadeza,
e embora nunca hajam olhos pra te ver
expõem a minha alma em tua rara beleza,
é o que me justifica a vida, te ver nascer!
Se um dia eu não tiver uma história para contar,
seguirei qualquer poesia que pela vida vai,
ela me dirá enfim para onde devo voar,
...Quem sabe para o infinito da tarde que cai!
Malgaxe