LÁ NA BEIRA DA CASCATA
Lá na beira da cascata
Embrenhado na mata
Eu armei a minha rede
Pra dormir com minha amada
Fiz de lá nossa morada
Pra matar a minha cede
Com a água da nascente
Do olho d água da vertente
E dos lábios da morena
Minha eterna companhia
Fonte pura de alegria
Meu verdadeiro poema
A rede dá pra nós dois
E a gente se ama depois
No silencio da escuridão
Na plenitude da liberdade
Viva a paz e a felicidade
Viva o amor e a paixão!
Escrito as 19:44 hrs., de 02/08/2016 por
Nelson Ricardo