A BEBIDA DO AMOR

Não sei por onde começar

Preciso me desculpar

Estive ausente por de mais

E meu poemar ficou mudo

Mas agora volto com tudo

Por tanto não temais

Porque não desejo temor

Minha proposta é de amor

Com um cálice de ternuras

Feijão com linguiça

Os doces bom bons da suíça

E alegria nas alturas

Pois então vamos em frente

Que quase quebrei um dente

Comendo pé de moleque

Agora vou tomar um licor

Porque é a bebida do amor

Sentado com o pé que é um leque!

Escrito as 15:12 hrs., de 01/08/2016 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 01/08/2016
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