A Carta
A menina falava as palavras mais que certas que jorravam de seu sensível buscante coração, não eram palavras calculadas e ensaiadas eram verbos sinceros esmerados com a desilusão;
A menina encantava com suas ideias, com seu jeito peculiar único tão dela e com a formosidade tal qual feita à mão, a sua mente era poética, havia ali as estrofes com as melhores métricas, esta carta advém de um coração, um coração quiçá destreinado para sorver tanta inusitada fascinação;
A menina era ela mesma com sua personalidade tão incomum como aliada, ela gostava do ser e do mundo, do simples e da prata, gostava dos pássaros e contava piadas, o inacreditável se encontrava em suas opiniões, a menina não desconfiava que em meio ao seu modo que encantava, um olhar a espreitava com a mais sincera admiração;
A menina cantava, e saltitava pelas linhas distorcidas dos buscares que não são em vão, a menina jamais esperava que uma sorrateira carta viesse chegar as suas mãos, e as linhas não totalizavam as surrealidades de seu coração, era uma tentativa em vão;
A menina sorveu a carta, tal qual se sorve um acarinhar feito com a mão, talvez as letras nela grafadas tenham de algum modo penetrado nas vielas dos seus esperançares sãos, e ela não desconversava, a menina era aguerrida no tocante ao que se sente e no tocante aos seus nãos;
A menina era o ser mais intenso e belo, o encantar era o seu verbo mais coeso e sincero que naturalmente refletiam a sua alma e o seu chão,suas trilhas eram de desassossegos regadas a muita luta,era um mesclado de belezas maduras arrodeadas de tantas canduras que só um poeta descreveria ou não;
A menina encontrou o poeta, e em meio às conversas mais dispersas o poeta percebeu que a carta e suas sinceras palavras não se encontrava nas gavetas de madeira não tão lembradas, esquecida junto à poeira em um vão de sala, ali não se encontrava não, a menina valorava os sentimentos sinceros em sua mais incisiva opinião, o poeta sorriu, pois, a carta estava guardada no silo mais profundo de seu feminino e intenso coração.
A menina falava as palavras mais que certas que jorravam de seu sensível buscante coração, não eram palavras calculadas e ensaiadas eram verbos sinceros esmerados com a desilusão;
A menina encantava com suas ideias, com seu jeito peculiar único tão dela e com a formosidade tal qual feita à mão, a sua mente era poética, havia ali as estrofes com as melhores métricas, esta carta advém de um coração, um coração quiçá destreinado para sorver tanta inusitada fascinação;
A menina era ela mesma com sua personalidade tão incomum como aliada, ela gostava do ser e do mundo, do simples e da prata, gostava dos pássaros e contava piadas, o inacreditável se encontrava em suas opiniões, a menina não desconfiava que em meio ao seu modo que encantava, um olhar a espreitava com a mais sincera admiração;
A menina cantava, e saltitava pelas linhas distorcidas dos buscares que não são em vão, a menina jamais esperava que uma sorrateira carta viesse chegar as suas mãos, e as linhas não totalizavam as surrealidades de seu coração, era uma tentativa em vão;
A menina sorveu a carta, tal qual se sorve um acarinhar feito com a mão, talvez as letras nela grafadas tenham de algum modo penetrado nas vielas dos seus esperançares sãos, e ela não desconversava, a menina era aguerrida no tocante ao que se sente e no tocante aos seus nãos;
A menina era o ser mais intenso e belo, o encantar era o seu verbo mais coeso e sincero que naturalmente refletiam a sua alma e o seu chão,suas trilhas eram de desassossegos regadas a muita luta,era um mesclado de belezas maduras arrodeadas de tantas canduras que só um poeta descreveria ou não;
A menina encontrou o poeta, e em meio às conversas mais dispersas o poeta percebeu que a carta e suas sinceras palavras não se encontrava nas gavetas de madeira não tão lembradas, esquecida junto à poeira em um vão de sala, ali não se encontrava não, a menina valorava os sentimentos sinceros em sua mais incisiva opinião, o poeta sorriu, pois, a carta estava guardada no silo mais profundo de seu feminino e intenso coração.