O amor é prisão ou liberdade?
O amor é a melhor expressão da vida
E no coração humano tem efeitos distintos
Às vezes se revela teratológico
Com feições que contrariam sua própria natureza
É capaz de produzir contínua dor e principia a solidão
Quando o sentir aprisiona a liberdade
faz da esperança uma utopia dispersa
na vontade incontida de chorar
Como quem rasteja sem asas à procura de um voo de liberdade
Da escolha que fez sem tê-la feito
E acaba pousando na prisão terrena da vaidade
O coração que muda de cor procurando um beijo
encontra o escarro de lágrimas que não seca...
Não se percebe que a árdua estrada
apresenta vicissitudes em falsos atalhos
Perde-se a virtude que é a melhor chegada
Se por amor acelera
reduz na angústia do esquecimento
O peito fica diminuto
bem menor que os sonhos
na descoberta de novos medos
Outras vezes o amor é sublime
e faz perder a noção do tempo
Os segundos são tão frágeis
diante da eternidade de uma alegria
ainda que efêmera
A alegria é início
o contentamento meio
e a felicidade o fim que não se termina
O coração também muda de cor
e pinta uma tela de esperança clássica
O que principia é a vida que vence a morte
o sorriso que sucumbe lágrimas
a companhia que derrota a solidão
a esperança que se torna fortaleza
o sentimento que esquenta sem queimar
e mesmo não queimando faz fogo
O amor já não é mais contrário a si
O coração pousa onde deseja
com as asas do carinho e da compreensão
E o que liberta não mais aprisiona
A face não verte dor
fica vermelha no calor de quem ama
fica molhada no suor do amor...
Os medos são vencidos com a coragem do sentimento,
e os atalhos baldios não são mais caminhos teus,
porque vencem com a virtude a solidão e o esquecimento
carregando forte no peito o amor de Deus!
O amor é a melhor expressão da vida
E no coração humano tem efeitos distintos
Às vezes se revela teratológico
Com feições que contrariam sua própria natureza
É capaz de produzir contínua dor e principia a solidão
Quando o sentir aprisiona a liberdade
faz da esperança uma utopia dispersa
na vontade incontida de chorar
Como quem rasteja sem asas à procura de um voo de liberdade
Da escolha que fez sem tê-la feito
E acaba pousando na prisão terrena da vaidade
O coração que muda de cor procurando um beijo
encontra o escarro de lágrimas que não seca...
Não se percebe que a árdua estrada
apresenta vicissitudes em falsos atalhos
Perde-se a virtude que é a melhor chegada
Se por amor acelera
reduz na angústia do esquecimento
O peito fica diminuto
bem menor que os sonhos
na descoberta de novos medos
Outras vezes o amor é sublime
e faz perder a noção do tempo
Os segundos são tão frágeis
diante da eternidade de uma alegria
ainda que efêmera
A alegria é início
o contentamento meio
e a felicidade o fim que não se termina
O coração também muda de cor
e pinta uma tela de esperança clássica
O que principia é a vida que vence a morte
o sorriso que sucumbe lágrimas
a companhia que derrota a solidão
a esperança que se torna fortaleza
o sentimento que esquenta sem queimar
e mesmo não queimando faz fogo
O amor já não é mais contrário a si
O coração pousa onde deseja
com as asas do carinho e da compreensão
E o que liberta não mais aprisiona
A face não verte dor
fica vermelha no calor de quem ama
fica molhada no suor do amor...
Os medos são vencidos com a coragem do sentimento,
e os atalhos baldios não são mais caminhos teus,
porque vencem com a virtude a solidão e o esquecimento
carregando forte no peito o amor de Deus!