AQUELAS CURVAS

É nesse momento que eu paro

Para fazer um poema claro

Como as luzes do firmamento

Pensando, sei lá o quê

Pra isso eu desligo essa teve

Pra me concentrar no momento

Visualizo um mundo lá longe

No topo da montanha, um monge

E esse monge seria, eu?

Vivendo num palacete solitário

Escrevendo cada dia num diário

Foi quando tudo aconteceu

Aparece aquela morena linda

Essa história não finda

Tão longa como a estrada da vida

Batia um vento medonho

Acordei de um lindo sonho

Com as curvas da morena querida!

Escrito as 10:40 hrs., de 26/07/2016 por

Nelson Ricardo!

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 26/07/2016
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