Manso da Aurora.
Beije meu corpo com tua pele!"
O jeito na lareira, inspira-nos;
Há sentir o chão das estrelas eternas.
Ornando meus lábios com sua boca.
Diga, quantos toques, são teus em mim!"
E no manso da aurora, a coesão,
Escolhendo, nossas almas gêmeas.
Velejando com toda voz macia.
A saudade é distante e apaixonante.
Sendo nossos dias, uma só paixão,
Fluindo nossas faces, num só rosto.
Emitindo o calor de amores,
Flertando vaidades, que voam seguidas.
Nas sublimes, asas do pensamento.