Manso da Aurora.

Beije meu corpo com tua pele!"

O jeito na lareira, inspira-nos;

Há sentir o chão das estrelas eternas.

Ornando meus lábios com sua boca.

Diga, quantos toques, são teus em mim!"

E no manso da aurora, a coesão,

Escolhendo, nossas almas gêmeas.

Velejando com toda voz macia.

A saudade é distante e apaixonante.

Sendo nossos dias, uma só paixão,

Fluindo nossas faces, num só rosto.

Emitindo o calor de amores,

Flertando vaidades, que voam seguidas.

Nas sublimes, asas do pensamento.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/07/2016
Reeditado em 03/11/2017
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