Ilusão...
E tudo se acalma, aquieta-se no meu ser
Como a calmaria da noite fria,
Quando morre a esperança, e todos
Os meus sonhos dentro de mim...
E entre minhas cobertas,
A fria lágrima que desliza no meu rosto,
No silêncio mórbido, onde permeia a solidão,
E me faz sentir o teu corpo outra vez!
E assim, vens acordar-me os sonhos
Quando sinto teus dedos tateando-me a pele
E trás a mim esse gosto não concebido,
O gosto da tua boca, que nunca senti!
E nesses sonhos de fantasmas,
Estampa-se em meus olhos o teu sorriso
Debochado, misturado com o teu cheiro molhado
Que de prazer me deixou seduzir outra vez!
Enfim, eu me atropelo no teu corpo
E varo as noites no teu abraço,
Na certeza de que vou morrer outra vez
Sob as cobertas da ilusão...
E tudo se acalma, aquieta-se no meu ser
Como a calmaria da noite fria,
Quando morre a esperança, e todos
Os meus sonhos dentro de mim...
E entre minhas cobertas,
A fria lágrima que desliza no meu rosto,
No silêncio mórbido, onde permeia a solidão,
E me faz sentir o teu corpo outra vez!
E assim, vens acordar-me os sonhos
Quando sinto teus dedos tateando-me a pele
E trás a mim esse gosto não concebido,
O gosto da tua boca, que nunca senti!
E nesses sonhos de fantasmas,
Estampa-se em meus olhos o teu sorriso
Debochado, misturado com o teu cheiro molhado
Que de prazer me deixou seduzir outra vez!
Enfim, eu me atropelo no teu corpo
E varo as noites no teu abraço,
Na certeza de que vou morrer outra vez
Sob as cobertas da ilusão...