Vadio.
Vadio, vazio, há, que flutuante!"
Será, por quê, agora, de quem, Amor?
Onde está sua alma, sem arranha-céu!"
É o meu diálogo na insanidade.
Ó que tempo, sem ti, arrepiante.
Perante os gritos do meu coração?
Caminhe, nu, sobre a sorte, comigo.
Amor, tua língua, me deixe indeciso.
A excitação, do seu corpo, inferniza-me;
Tesões, dentre todas intenções, momentâneo.
Minhas veias, de cunho pendente.
E o que mais, solver adivinhos.
Feito traça, numa noite, frequente.
Vadio, vazio, há, que flutuante!"