Alecrins.
No cinzento céu das borboletas?'
Barros em verniz na doce alfazema!"
Cobrem nossas peles transpiradas.
Nossas asas, confundem o arco-íris.
Atrelando pras nuvens o acordeão.
Roçando, as marés, do oceano,
Encontrando-nos pelo chocalho.
Restando nossos cânticos, alecrins.
Solo que brinda alguma distância'
No embriago desta minha alma,
Ei tua, sina, um colibri campestre.
Caleje os orvalhos da imensidão.
Na lua, que doma, o céu infinito!"
Adormecendo-me, nos lábios dela.