A POESIA RESPIRA ENCANTO
A caneta corre sobre o papel, sem a mínima intenção de parar. Palavras sem fim. Inspiração infinita entre as vírgulas, que não deixam que as frases terminem, mesmo quando se é preciso por um ponto. Um ponto afinal... Um ponto final.
Porém, no entanto, não há ponto final enquanto há vida em uma poesia. Ela também respira. Entretanto, não o ar que respiramos. A poesia respira encanto.