A POESIA RESPIRA ENCANTO

A caneta corre sobre o papel, sem a mínima intenção de parar. Palavras sem fim. Inspiração infinita entre as vírgulas, que não deixam que as frases terminem, mesmo quando se é preciso por um ponto. Um ponto afinal... Um ponto final.

Porém, no entanto, não há ponto final enquanto há vida em uma poesia. Ela também respira. Entretanto, não o ar que respiramos. A poesia respira encanto.

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 16/07/2016
Reeditado em 06/08/2016
Código do texto: T5699645
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