POESIA – Não quero me acabar num bordel – 14.07.2016
POESIA – Não quero me acabar num bordel – 14.07.2016 - (Na madrugada)
Pouco importa da vida sem você,
Nada me deixa bobo como sua ausência,
Por isso que não posso lhe perder,
Porque adoro a sua leniência…
Sua brandura faz parte do meu viver,
Sem ela eu entraria na loucura,
Meu caminho seria decrescer,
A viajar num mundo de amargura…
Não, nunca, jamais pense em me deixar,
Desprezado, caído em momento cruel,
E mergulhado em banquete de fel,
Concordo, já nem posso lhe apelar,
Porém em tempo algum fui infiel,
Nem quero findar minha vida num bordel.
·.
Ansilgus