Demora.
Sol na manhã, saudade encarecida.
Emergindo por minha cama caçando-lhe,
Pelas manhãs de um lindo outono.
Fausto no destino, de ombro uivante.
Demora pra fazer amor comigo!"
Entre as sombras do vento calino?'
Selvagem é o teu beijo ofegante.
E onde vais, que o meu corpo reclama.
Na memória, do cântico celeste?
Tenho diante minhas mãos, começos,
Somos luz, de canções para o céu.
Com a saudade, dada, repentina!"
Debutando cada sentimento.
Entregando, para ti, meu tesão!"