VOO (Sarau II)
Corri..., gritei..., gritei..., corri..., gritei...
Gritei..., gritei enquanto corria..., gritei...
Meus pés, já não tocavam o asfalto, voava!
E apesar do coração oprimido, sentia-me livre...
Corri..., gritei..., gritei..., gritei..., gritei...
Gritei pelo nosso amor, deixei voar meus medos...
Queria vê-la,reverenciá-la,dizer que aceito, aceito sim,
Aceito! Aceito mais vezes as suas juras...
Irei lhe falar para não ir, lhe pedir para ficarmos!
Mas..., ao chegar, o avião já taxiava...
Corri..., corri..., corri..., corri..., corri...
..................................................................................
Corri, com a sensação de que meus pés virariam asas...
Albérico Silva
Corri..., gritei..., gritei..., corri..., gritei...
Gritei..., gritei enquanto corria..., gritei...
Meus pés, já não tocavam o asfalto, voava!
E apesar do coração oprimido, sentia-me livre...
Corri..., gritei..., gritei..., gritei..., gritei...
Gritei pelo nosso amor, deixei voar meus medos...
Queria vê-la,reverenciá-la,dizer que aceito, aceito sim,
Aceito! Aceito mais vezes as suas juras...
Irei lhe falar para não ir, lhe pedir para ficarmos!
Mas..., ao chegar, o avião já taxiava...
Corri..., corri..., corri..., corri..., corri...
..................................................................................
Corri, com a sensação de que meus pés virariam asas...
Albérico Silva
Em atenção ao convite, do colega e conterrâneo, Carlo Alberto Souza, posto minha primeira poesia no Sarau, oportunidade em que convido, aos companheiros de letras, James Assaf, HICS e Antônio Tavares de Lima.