QUIMERAS FEBRIS
( TEXTO II DO SARAU)


Colecionando auroras,
foram muitas minhas horas,
escancarando aquarelas.

Trago n'alma um segredo de outrora;
paixão antiga que reverbero agora,
o amor que guardo por ela.

Velarei com carinho os horizontes
à espera de que despontes,
disfarçada em arco-íris.

Quero alcançar o céu da tua fonte,
beber do sentimento... Ser tua ponte,
no insólito sonho das quimeras febris.




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LUCIANO AZEVEDO
Enviado por LUCIANO AZEVEDO em 09/07/2016
Código do texto: T5692668
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