Superstição.

Vaidade que arde o coração!"

Neste ventre de suma tolerância;

As vezes vê algum servo párvulo.

Abre brechas e fecha amores.

E nos totais eu chamo de superstição.

No céu, naquele altar de favores,

Pois alguém, tem gritos de paixões carnais.

Como as águas na face machucada.

E ao despertar tantas solidões,

Pois, como é belo, o mel sem sentidos.

Encantos vão pelos vãos da janela!"

Tendo encontros, por nossas bocas.

Grudando peles escandalosamente.

Cismastes, que eu, iria condenar-te?'

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/07/2016
Código do texto: T5692068
Classificação de conteúdo: seguro