Superstição.
Vaidade que arde o coração!"
Neste ventre de suma tolerância;
As vezes vê algum servo párvulo.
Abre brechas e fecha amores.
E nos totais eu chamo de superstição.
No céu, naquele altar de favores,
Pois alguém, tem gritos de paixões carnais.
Como as águas na face machucada.
E ao despertar tantas solidões,
Pois, como é belo, o mel sem sentidos.
Encantos vão pelos vãos da janela!"
Tendo encontros, por nossas bocas.
Grudando peles escandalosamente.
Cismastes, que eu, iria condenar-te?'