À Espera
Vem, fica
Meu corpo frágil d’alma gigante
Anseia pelo teu
Não te peço menos
Não te peço mais
Peço o necessário
Para poder sentir.
Ah, meu céu!
Onde abro meus braços
E caio em queda livre...
Se soubesses como te vejo
Olharia com os meus olhos
E jamais ousaria sentir medo.