PRATOS DE TERNURAS
To tranquilo sem problemas
Criando meus poemas
Só na manha sem atropelos
Falando de bobagens
Por aqui de passagens
E colecionando meus selos
Aconchegos e cartas
Gosto de mesas fartas
E pratos cheios de ternuras
Com travessas de beijos
Mel e cubos de queijos
Belas esculturas
Em corpos femininos
Sigo aos remos dos destinos
E canoas de amor a dois
Com o tempo tudo se arruma
Não temos culpa nenhuma
Compromissos ficam pra depois!
Escrito as 16:37 hrs., de 06/07/2016 por
Nelson Ricardo