ESTRANHO AMOR
… quisera eu
saber o que tu realmente
sentes
com essa autocentrada luz,
com essa propagada liberdinagem com palavras,
com essas folhas de porras
respingadas.
Sim, quisera eu
saber que eu nem tu, alucinadamente
densa, ainda sabes
quando te perdes
assim entre tantos sois
inquietos.