Amargante.
O teu corpo n'um felô amargante.
Pois, da brinde, aos sonhos vividos.
Transbordando, meus gozos, escabujante.
Empalma brutalmente minha alma.
Eh que delícia este sofrimento.
Sentindo de frêmito o arrepio,
Acarinhando tua boca promíscua.
Quando fascina noites bucólicas.
Amor, sob a cereja, debruçada?
Mas, quando minha pele te encontrar,
Conquiste meu espírito lascivamente.
E na alma meu corpo te procurar?
Ofegando teu semblante de loucura!"
Alimente, somente sua sensação.