TRANSFORMAÇÕES
Meu outro lado
Tavez o próprio avesso
Buscando outro endereço
Nas dobras do viver
O coração exulta
No encontro decisivo
Porque de ti preciso
Para poder me ver
No outro lado
Talvez o mais sublime
Aquele que redime
A ausência do saber
O outro lado
Aquele de criança
Em lúdica bonança
À espera de crescer
É nesse lago
Que a vida se transforma
E o que era sem forma
Aprende então a ser
Na face eterna
Que conheceu o inferno
Sofreu o frio do inverno
Mas recusou morrer
Meu outro lado
Tavez o próprio avesso
Buscando outro endereço
Nas dobras do viver
O coração exulta
No encontro decisivo
Porque de ti preciso
Para poder me ver
No outro lado
Talvez o mais sublime
Aquele que redime
A ausência do saber
O outro lado
Aquele de criança
Em lúdica bonança
À espera de crescer
É nesse lago
Que a vida se transforma
E o que era sem forma
Aprende então a ser
Na face eterna
Que conheceu o inferno
Sofreu o frio do inverno
Mas recusou morrer