FEBRE DO AMOR

Quando vai caindo a noite

Nem percebemos que o vento

Que sopra devagar através da noite,

Não tem força para entrar quando a

Porta é aberta e nada acontece.

Meu amor peço-te agora,

Vem ao menos cuidar de mim,

Para que os meus sonhos

Tenham sempre razão para que

Eu me sinta assim sempre feliz.

Febre do amor vai queimando

O meu peito e não consegue ter

Forças para poder passar e por

Isto vai me queimando dentro

Do meu coração fazendo com que

Eu apenas fique sem ar nesta minha

Ilusão sem amor e sem ninguém.

Febre de amor é como uma

Noite de verão, calma, suave,

Aonde encontro-me a te esperar,

Com o pensamento meu longe,

Tentando te reinventar para que

Você numa loucura de amor possa

Se materializar aqui agora perto de mim.

Agora com a chuva que cai lá fora

Tudo é vazio dentro de mim sem você,

O tempo quando passa nem noto,

E o meu pensamento vai sempre em

Busca de uma forma de buscar você.

Meu amor peço-te agora

Vem cuidar de mim

Se os sonhos que sonhamos

Tens razão de sonhar,

Pelo menos deixe-me ser feliz.

Todo mistério tem uma explicação,

Somente o meu amor por você nunca

Vai ter uma explicação, você distante,

E eu aqui sozinho sempre a pensar em

Você e numa maneira de sentir você.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 26/06/2016
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