FEBRE DO AMOR
Quando vai caindo a noite
Nem percebemos que o vento
Que sopra devagar através da noite,
Não tem força para entrar quando a
Porta é aberta e nada acontece.
Meu amor peço-te agora,
Vem ao menos cuidar de mim,
Para que os meus sonhos
Tenham sempre razão para que
Eu me sinta assim sempre feliz.
Febre do amor vai queimando
O meu peito e não consegue ter
Forças para poder passar e por
Isto vai me queimando dentro
Do meu coração fazendo com que
Eu apenas fique sem ar nesta minha
Ilusão sem amor e sem ninguém.
Febre de amor é como uma
Noite de verão, calma, suave,
Aonde encontro-me a te esperar,
Com o pensamento meu longe,
Tentando te reinventar para que
Você numa loucura de amor possa
Se materializar aqui agora perto de mim.
Agora com a chuva que cai lá fora
Tudo é vazio dentro de mim sem você,
O tempo quando passa nem noto,
E o meu pensamento vai sempre em
Busca de uma forma de buscar você.
Meu amor peço-te agora
Vem cuidar de mim
Se os sonhos que sonhamos
Tens razão de sonhar,
Pelo menos deixe-me ser feliz.
Todo mistério tem uma explicação,
Somente o meu amor por você nunca
Vai ter uma explicação, você distante,
E eu aqui sozinho sempre a pensar em
Você e numa maneira de sentir você.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras