PENA BRANCA
Escrevendo com pena branca
E desenhando a carranca
Do terror das multidões
Esse é o nome com quem me chamo
As letras e os versos eu amo
Gosto de invadir corações
Da categoria feminina
A fêmea da fala fina
Exemplar da feminilidade
Se o forte frio será um açoite
Te convido para o hoje à noite
Recuperar-nos da saudade
Que nos mata aos poucos
Somos dois indivíduos loucos
E não é isso que se quer
Com tua presença a saudade some
Hoje eu quero ser teu home
Desde que tu sejas minha mulher!
Escrito as 16:48 hrs., de 25/06/2016 por
Nelson Ricardo