Acolitado.

Neste coração perdido de solidão.

Dentro do seio da doutrina emente,

Lanço-te como meu anjo celeste.

Mulher, quão grande tem minha avareza"

Na porta que abre teus domínios'

Porém num sonho da primavera'

Desperto-a de meu vil acolitado.

Libertando lamentos em meus gritos?

Nesta anil fresca paciência,

Neste mundo, sombrio aproximado,

Meu medo na lama se afunda.

Várias passagens ao céu lúgubre.

Dentre os valores de amante.

Quando o destino só nos fantasiar.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/06/2016
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