O SILENCIO NO POMAR

O silencio desce ao pomar

E eu sozinho a pensar

Em tudo que não existe mais

Que se perdeu com os ventos

Deixou a saudade dos tempos

No terror dos vendavais

A recordação persiste

Do que nada mais existe

Hoje é só modernização

Com livros históricos apagados

Que não deixaram legados

Daquela distante ocasião

Hoje a saudade dói no peito

Que machuca e não tem jeito

O amor que eu tinha se perdeu

Lá numa cidade qualquer

Há, como era linda aquela mulher

Que o coração não esqueceu!

Escrito as 10:52 hrs., de 23/06/2016 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 23/06/2016
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