Portas.
Até na morte eu me sacrífico'
E por cada brecha de noite estacionada?'
Sou o começo, entre sua alma.
Pois, eu posso fechar o coração.
Vivendo um conto pela história.
Indo e vindo e, por vezes permitindo.
Que o amanhecer transpareça.
Sendo o verão, seguindo o inverno.
Deixando minha língua dedilhada.
E destrancando as portas que faltam?'
Restando, teu corpo, sobre o meu.
Toque mais o meu corpo carente"
Viaje sobre mim, como teu céu.
Presenteando-me, com teus suspiros.