Portas.

Até na morte eu me sacrífico'

E por cada brecha de noite estacionada?'

Sou o começo, entre sua alma.

Pois, eu posso fechar o coração.

Vivendo um conto pela história.

Indo e vindo e, por vezes permitindo.

Que o amanhecer transpareça.

Sendo o verão, seguindo o inverno.

Deixando minha língua dedilhada.

E destrancando as portas que faltam?'

Restando, teu corpo, sobre o meu.

Toque mais o meu corpo carente"

Viaje sobre mim, como teu céu.

Presenteando-me, com teus suspiros.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/06/2016
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