Perversos.
Como é belo a manhã de outono,
E entre a lúcida paisagem aguçada?
Os lírios, sendo ébrios amantes.
Acariciando o seu sorriso!'
Emendando o sol numa caridade.
Pois, não há, doce sem o mel matutino,
Que não se encontra seus valores.
Debruçado de marcas o desejo.
Cá, a seda tem e vê labaredas!"
Ah, e por tão sã fagulha, lhe entoas?
Suprindo, o seu corpo nu e, dedilhado.
-O momento, num gozo arregaçante.
Sob o crivo, da minha língua volúvel!"
-Dando de tênues, perversos carinhos.