Marítimas.
O frio congelou minhas lembranças.
Deixando marcas, de poderes magistrais,
Como a foice, cortando a verdade.
Mas, não o culpo, pois me fez um favor.
Sobre a gélida manhã alvorecida.
Tempo, é apenas o nosso começo,
Pois a estação, resta só pras mínguas.
Enlouquece, as gaivotas marítimas.
Como nosso diamante lapidado.
Não se apaga, um amor, de alma!
Pois te vejo, além de cristal divino,
Pois ao suspirar, realçam forças.
Tornando sua sombra refletida.
Na certeza, que o calor, envaidece.