Em noite de frio
Estou carente de um abraço, não um simples abraço, comum,
mas, um amasso, com a força do seu braço. Quero sentir o palpitar do coração no seu peito, e acariciá-la de jeito, que só eu sei fazer.
Não é por pretensão, mas, já conheço o que gosta, da carícia que
mexe com a sua sensibilidade. Você me ensinou, eu aprendi, eu
ensinei, você aprendeu. Somos qual máquina azeitada, fazemos
tudo ou nada, mas... fazemos!
Estou carente de um abraço, não um simples abraço, comum,
mas, um amasso, com a força do seu braço. Quero sentir o palpitar do coração no seu peito, e acariciá-la de jeito, que só eu sei fazer.
Não é por pretensão, mas, já conheço o que gosta, da carícia que
mexe com a sua sensibilidade. Você me ensinou, eu aprendi, eu
ensinei, você aprendeu. Somos qual máquina azeitada, fazemos
tudo ou nada, mas... fazemos!