Em noite de frio


Estou carente de um abraço, não um simples abraço, comum,
mas, um amasso, com a força do seu braço. Quero sentir o palpitar do coração no seu peito, e acariciá-la de jeito, que só eu sei fazer.
Não é por pretensão, mas, já conheço o que gosta, da carícia que
mexe com a sua sensibilidade. Você me ensinou, eu aprendi, eu
ensinei, você aprendeu. Somos qual máquina azeitada, fazemos
tudo ou nada, mas... fazemos!