E então eu te encontrei, na mais doce poesia.
Na calmaria do porto, do cais.
Onde teu coração aportou
Na voz do poema louco
Onde o verso manco, torto
Fez-se o meu ideal
Naquele poema sussurrado
Naqueles versos transmutados
Nos arredores, nas entrelinhas
Peguei-me sorrindo, escondida
Imaginando estes sentimentos expostos
Realçando a magia de encantar com letras
O coração de alguém que sequer
Caberia um amor salutar
Ah...Quantos versos teus eu amei acreditar
Quantas linhas pensei serem minhas
Hoje ainda me perco em sonhos
Acreditando que um dia
Serei assim, amada como os versos que li
Nos poemas que você escreveu
Sabendo que nunca foram pra mim...
Na calmaria do porto, do cais.
Onde teu coração aportou
Na voz do poema louco
Onde o verso manco, torto
Fez-se o meu ideal
Naquele poema sussurrado
Naqueles versos transmutados
Nos arredores, nas entrelinhas
Peguei-me sorrindo, escondida
Imaginando estes sentimentos expostos
Realçando a magia de encantar com letras
O coração de alguém que sequer
Caberia um amor salutar
Ah...Quantos versos teus eu amei acreditar
Quantas linhas pensei serem minhas
Hoje ainda me perco em sonhos
Acreditando que um dia
Serei assim, amada como os versos que li
Nos poemas que você escreveu
Sabendo que nunca foram pra mim...