Corpo de Suplícios.

E a saudade em suma contradição.

Acorrentado minha alma menina'

Nos teus braços e abraços ardentes.

Alinha ritos de gélida estação.

O vento forte toca o meu coração!"

Frente ao terno espanto da lua?'

Teu corpo, vagueia pelo meu corpo.

Deixando marcas do seu puro amor.

Não há horas e, nuances românticos?

Cá, de suspiros entre a espumas'

Que não caiba, teu corpo de suplícios.

Nossas peles, fundem de paraíso.

Pois, minha alma sangra com teu calor!"

Todo o exórdio de nova estação.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/06/2016
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