*_ O AMOR DA FEITICEIRA...
“Aqui jaz...Susan O’Maley , chamada de Bruxa.
Falecida em 19 de Janeiro de 1348 D.C, Escócia.
Terra saída de alguma lenda.
Data de nascimento desconhecida.
Epitáfio de uma vida...
“Não teve tempo, e a chance de esperar por seu
Cavaleiro”
E morreu vitima da peste negra.
Foi uma trapaça do tempo.
Na solidão da pradaria e sob os ventos da
primavera há uma tristeza e um silêncio vazio.
Onde estará tua alma? Pergunta o Cavaleiro.
Há uma energia neste lugar...teu coração...
As flores escondem sua profundidade na
beleza.
E entre a víbora e a rosa há algo sombrio
esperando.
Como todo segredo, como a sombra calada.
Todas as coisas bonitas são venenosas,
inebriantes, letais.
As orquídeas levam um tempo se aperfeiçoando
assim como a escuridão esconde coisas estranhas.
Coisas da vida.
“Não me lembro, de observar as nuvens quando
era pequeno mas, me lembro bem de contar as
estrelas do céu...
E fui amaldiçoado com a poesia no sangue muito
jovem...”
Sina de Cavaleiro...
As palavras vêm de um poço profundo e obscuro.
Tão obscuro quanto às incertezas da idade...
Por isso devemos dar nomes ás coisas para que
elas vivam...
E se tornem belas...mágicas.
As mulheres escrevem laços, os homens desfazem
nó.Veja ai o verdadeiro tecer da vida criando
uma poesia única.
O vento é resposta ao Cavaleiro...
E o silencio do túmulo da Bruxa, é a alma
daquilo que nunca viveram...
“Aqui jaz...Susan O’Maley , chamada de Bruxa.
Falecida em 19 de Janeiro de 1348 D.C, Escócia.
Terra saída de alguma lenda.
Data de nascimento desconhecida.
Epitáfio de uma vida...
“Não teve tempo, e a chance de esperar por seu
Cavaleiro”
E morreu vitima da peste negra.
Foi uma trapaça do tempo.
Na solidão da pradaria e sob os ventos da
primavera há uma tristeza e um silêncio vazio.
Onde estará tua alma? Pergunta o Cavaleiro.
Há uma energia neste lugar...teu coração...
As flores escondem sua profundidade na
beleza.
E entre a víbora e a rosa há algo sombrio
esperando.
Como todo segredo, como a sombra calada.
Todas as coisas bonitas são venenosas,
inebriantes, letais.
As orquídeas levam um tempo se aperfeiçoando
assim como a escuridão esconde coisas estranhas.
Coisas da vida.
“Não me lembro, de observar as nuvens quando
era pequeno mas, me lembro bem de contar as
estrelas do céu...
E fui amaldiçoado com a poesia no sangue muito
jovem...”
Sina de Cavaleiro...
As palavras vêm de um poço profundo e obscuro.
Tão obscuro quanto às incertezas da idade...
Por isso devemos dar nomes ás coisas para que
elas vivam...
E se tornem belas...mágicas.
As mulheres escrevem laços, os homens desfazem
nó.Veja ai o verdadeiro tecer da vida criando
uma poesia única.
O vento é resposta ao Cavaleiro...
E o silencio do túmulo da Bruxa, é a alma
daquilo que nunca viveram...