TODO MUNDO TEM

Eu tenho nálma

Dores invisíveis

Cicatrizes de leito de rio

Dessas que as correntes d’água

Fazem no fundo dele e da gente

Dores de saudades

Não acontecidas

Dores de amores distantes

Algumas vezes tão perto (os amores)

Noutras vezes tão longe

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11.06.16

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 11/06/2016
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