MAS, PARA QUEM AMA DE VERDADE, QUE DE FATO IMPORTA?
Por que o amor
parece sempre se paradoxar
entre o extremamente quente
e o engereladamente frio,
entre o imenso barco
e pequeno mar,
entre a sublimidade apalavrada
a concupiscência do leito,
entre eternidade estilhaçada
e a terra úmidecida?