MEU OUTONO
O outono sorri em seu leito,
debocha do meu caminhar.
A saudade machuca meu peito,
e as feridas se recusam a sarar.
Sozinha e sem seu perdão,
o choro é sonho que tomba.
A luz de outrora é sombra,
sou galho quebrado ao chão.
20.03.2016
O outono sorri em seu leito,
debocha do meu caminhar.
A saudade machuca meu peito,
e as feridas se recusam a sarar.
Sozinha e sem seu perdão,
o choro é sonho que tomba.
A luz de outrora é sombra,
sou galho quebrado ao chão.
20.03.2016