Nossa Aurora.
A imagem do tempo é morte!"
Onde eu caibo, por ti disperso,
A vida, entre os lares da vela.
E a morte com tempo é eterna.
Não sou tarde, em céu vermelho.
Como uma centelha tenho prata,
E um ódio na haste levantada.
Tampouco amor de primavera.
Vê esta minha face nesta sua,
Entre os pores uma vida extrema,
E na minha têmpora teu coágulo!"
E o teu coração, comigo, sentindo,
Emergindo minhas veias rasgadas.
Uma era, nosso ser, nossa aurora.