Na direção do acaso
Por amor de um triste amigo,
Que ao termo fatal já chega,
Vòz guerreiro , concedentes
A vida uma prisioneiro,
Ação tão nobre vos honra,
Nem tão alta cortesia
Vi eu jamais praticada
Entres os tupis- e mas foram
Senhores em gentileza.
Eu, porém nunca vencida,
Nem nos combates das armas ,
Nem por nobreza nos atos;
Aqui Venho , e o filho trago.
Vòz o dizeis prisioneiro,
Seja assim como dizeis ;
Mandai vir a lenha , o fogo,
A maça do sacrifício
E a muçurana ligeira;
Em tudo o rito se cumpra!
E quando eu for só na terra,
Certo acgarei entre os vossos,
Que tão gentis se revelam ,
Alguém que meus passos guie;
Alguém, que vendo o meu rosto coberto de cicatrizes,