E QUANDO NÃO DER MAIS...
E quando não der mais pra calar...
E quando não der mais pra disfarçar...
Só para fazermos ouvir
O sussurro de nossos silêncios,
Só para fazermos rugir
Os gemidos de nossos desejos,
Com a força desse nosso sentimento,
Deixaremos abertas as janelas de nossa sala,
De todos nossos espaços,
As cortinas de nossos aposentos...
Compreensíveis enfim,
Ficarão as entrelinhas de nossas verdades,
As lacunas vazias de nossas palavras,
As rimas e versos de nossos sonetos...
Livres e ao vento,
Ficarão as lágrimas contidas dessa distância,
De nossas renúncias,
De todo nosso sofrimento...
E quando estivermos juntos,
Entre gemidos inaudíveis de prazer infinito,
Entre cada carícia de pele intercalada,
De mãos dadas com o amor e a alma,
Mergulharemos até as profundezas desse amor...
Sorrindo, driblaremos os olhares hipócritas,
Gargalhando, pularemos os muros íngremes da maldade,
Empurraremos as barreiras da incredulidade,
Faremos ecoar até os pontos mais obscuros,
O quanto nos amamos e o quão felizes somos...
Em noite clara de lua e estrelas,
Nos beijaremos em poesia
E amando-nos explicitamente
À beira do mar de nossos sonhos,
Gritaríamos nosso amor em todos os cantos desse mundo,
Pra silenciar os murmurinhos de todo universo...
E quando não der mais pra calar...
E quando não der mais pra disfarçar...
Só para fazermos ouvir
O sussurro de nossos silêncios,
Só para fazermos rugir
Os gemidos de nossos desejos,
Com a força desse nosso sentimento,
Deixaremos abertas as janelas de nossa sala,
De todos nossos espaços,
As cortinas de nossos aposentos...
Compreensíveis enfim,
Ficarão as entrelinhas de nossas verdades,
As lacunas vazias de nossas palavras,
As rimas e versos de nossos sonetos...
Livres e ao vento,
Ficarão as lágrimas contidas dessa distância,
De nossas renúncias,
De todo nosso sofrimento...
E quando estivermos juntos,
Entre gemidos inaudíveis de prazer infinito,
Entre cada carícia de pele intercalada,
De mãos dadas com o amor e a alma,
Mergulharemos até as profundezas desse amor...
Sorrindo, driblaremos os olhares hipócritas,
Gargalhando, pularemos os muros íngremes da maldade,
Empurraremos as barreiras da incredulidade,
Faremos ecoar até os pontos mais obscuros,
O quanto nos amamos e o quão felizes somos...
Em noite clara de lua e estrelas,
Nos beijaremos em poesia
E amando-nos explicitamente
À beira do mar de nossos sonhos,
Gritaríamos nosso amor em todos os cantos desse mundo,
Pra silenciar os murmurinhos de todo universo...