PENSAR E SENTIR
Das sensações cálidas
Dos sinais incorpóreos,
Poeto-te de beleza entre
Diálogos de respirar oxigênio.
Das luminações que constrói certeza,
No ritmo habitual das marcas postas,
Atento-me as causas da natureza.
Entre as vivências juntas das coisas,
Deduzo tecendo as emoções,
No universo dos acordes da visão
Que comovem os estímulos dos corações...
Arrepiam-se
A Alma e eu
As motivações diversas
Do emocional em embalado feito,
Que ao deitar o corpo, resta,
Apenas, o que izou-me airoso leito.
A poesia de pensar e sentir
São o canto e a cortina
Ao arrocho
A entrega
A ternura
E as indiscretas
Emissões secretas.
Para mim
O hino da mulher poesia
É a formosura dela que extasia
Os rasgos de espasmos que traçam
Os contornos do contato que descortino
Do corpo.
Do sensorial vale do ardor
Que constelado sentido,
Despeja do doce e fino amor
Diz do que hão de ditar do pós-depois
As ideias que orienta, o já contido.
E de tão justo
Na trajetória da flor-miragem
Entre jardins etéreos de passagem,
Nessa visão suspensa dos meus passos
Minha Alma rompe a abóbada das nuvens
Além do sonho que se oculta e vens,
Ao encontro inexorável do abraço...
De assim lembrar de permitir
Os olhos presos no pós-infinito,
Onde fecunda a Alma, o ofício do existir
Ao que tece a tessitura do findo, dito,
- Eu possa pensar e te sentir...
Luciano Azevedo.
Visitem a Rádio FM do autor
24 horas no AR! Sem intervalos comerciais.
http://www.colibrifm.com.br
Das sensações cálidas
Dos sinais incorpóreos,
Poeto-te de beleza entre
Diálogos de respirar oxigênio.
Das luminações que constrói certeza,
No ritmo habitual das marcas postas,
Atento-me as causas da natureza.
Entre as vivências juntas das coisas,
Deduzo tecendo as emoções,
No universo dos acordes da visão
Que comovem os estímulos dos corações...
Arrepiam-se
A Alma e eu
As motivações diversas
Do emocional em embalado feito,
Que ao deitar o corpo, resta,
Apenas, o que izou-me airoso leito.
A poesia de pensar e sentir
São o canto e a cortina
Ao arrocho
A entrega
A ternura
E as indiscretas
Emissões secretas.
Para mim
O hino da mulher poesia
É a formosura dela que extasia
Os rasgos de espasmos que traçam
Os contornos do contato que descortino
Do corpo.
Do sensorial vale do ardor
Que constelado sentido,
Despeja do doce e fino amor
Diz do que hão de ditar do pós-depois
As ideias que orienta, o já contido.
E de tão justo
Na trajetória da flor-miragem
Entre jardins etéreos de passagem,
Nessa visão suspensa dos meus passos
Minha Alma rompe a abóbada das nuvens
Além do sonho que se oculta e vens,
Ao encontro inexorável do abraço...
De assim lembrar de permitir
Os olhos presos no pós-infinito,
Onde fecunda a Alma, o ofício do existir
Ao que tece a tessitura do findo, dito,
- Eu possa pensar e te sentir...
Luciano Azevedo.
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