Tranquila.
Venha comigo, relaxa e transe'
Eu caminho, e você vem delicada,
Esperando meu corpo, talvez agora,
Vaidade, o que seria, a vaidade?
Se não, ousarmos, de paixão sedenta.
Pulsando sua pele na minha,
Abrindo paço, sobre nossas almas.
Procurando o amor, na contra-partida.
Não falei, vaidade sem conflitos-
Transe comigo, de então imagine'
E amor sem razões nas palavras.
Se não é um dilema nossos corpos;
Tranquila!"Seria esta vaidade...!
Murmurar, pro céu, todo encoberto!?