Tranquila.

Venha comigo, relaxa e transe'

Eu caminho, e você vem delicada,

Esperando meu corpo, talvez agora,

Vaidade, o que seria, a vaidade?

Se não, ousarmos, de paixão sedenta.

Pulsando sua pele na minha,

Abrindo paço, sobre nossas almas.

Procurando o amor, na contra-partida.

Não falei, vaidade sem conflitos-

Transe comigo, de então imagine'

E amor sem razões nas palavras.

Se não é um dilema nossos corpos;

Tranquila!"Seria esta vaidade...!

Murmurar, pro céu, todo encoberto!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/05/2016
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