SELO
Viver, brincar, sempre... segue a vida
Num caramanchão de alegria e fulgor,
Nada de terra, nem areia, apenas amor
Para contemplar-se haréns de vitamina!
Não, a morte é degredo; a vida, espelho
De felicidade! É sentir o coração pulsar!
Não há algozes, há versatilidade do amar
Que se resume num éden cheio de desejos!
Pobreza é exílio... Abastada sempre a vida
Que congrega sentimentos da razão sentida
Pelo ensejo de sorrir, beijar, ideal de prazer!
O tempo? Este é eterno... Infinito em alfa,
Por isso amar é melodia em ritmo de valsa
Que faz da criatura selo de ternura e dossiê!
DE Ivan de Oliveira Melo