DA PALAVRA AO GESTO
Contenta-me de sobrar palavras
Quando os sinais são distantes
Os traços dos sábios amantes,
Em situação que ora e lavra,
O claro desejo que encerra...
É o destino que transforma e molda,
O pleno do charme ao rosto,
Qual altura da substância que golda,
A janela inexplicável do preciso gosto.
Da palavra em silêncio gesto
Desliza ao descobrir do rosto,
A sensação sonâmbula do manifesto,
Que palpita da alma o exposto.
Sem preço e tão desnecessário,
Que o espectro do sonho estagia,
A doce curva do imaginário,
Que cultiva o amor que contagia.
Visitem a Rádio web do autor!
24 horas no AR! Sem intervalos comerciais.
http://www.colibrifm.com.br/
Contenta-me de sobrar palavras
Quando os sinais são distantes
Os traços dos sábios amantes,
Em situação que ora e lavra,
O claro desejo que encerra...
É o destino que transforma e molda,
O pleno do charme ao rosto,
Qual altura da substância que golda,
A janela inexplicável do preciso gosto.
Da palavra em silêncio gesto
Desliza ao descobrir do rosto,
A sensação sonâmbula do manifesto,
Que palpita da alma o exposto.
Sem preço e tão desnecessário,
Que o espectro do sonho estagia,
A doce curva do imaginário,
Que cultiva o amor que contagia.
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