Recenseio.
Os teus braços como meu refúgio!"
Se sobrar a saudade na morte,
Nossas palavras serão o seu veludo.
E minha boca como seu alimento.
Tornando nossas almas incisivas.
E o seu corpo e sua alma,
Serão meus, pela verdade inalante.
Acovardando o dia recenseio.
Então dirás, delícia é o amor;
E farás, do meu amor, teu impossível;
Carregando meu tesão na calma!"
Numa vida, num tempo, sem prova,
Sem encontrar, alusivas distâncias!
Mencionando, a nossa liberdade.